O Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) e a Associação das Esposas dos Magistrados e Magistradas da Paraíba (Aemp) se incorporam ao projeto ‘Casamento Cidadão’ para realizar, em João Pessoa um casamento comunitário com a participação de um grande número de casais. O evento está agendado para acontecer no dia 18 de novembro do corrente ano.
A ação social foi definida durante reunião realizada na tarde desta terça-feira (1º), na Sala Branca do TJPB, tendo como signatários o presidente do TJPB, desembargador Fred Coutinho; a presidente da Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado da Paraíba (Arpen-PB), Viviane Braga; a presidente da Aemp, Nalva Coutinho; e o representante da Associação dos Notários e Registradores da Paraíba (ANOREG-PB), Germano Toscano.
O projeto visa garantir cidadania a casais que procuram legalizar o relacionamento por meio do casamento, segundo declarou o desembargador Fred Coutinho.
“O Tribunal de Justiça reconhece o valor e a dimensão do projeto Casamento Cidadão, que visa legalizar um ato que já existe de fato por meio do casamento, o que garante cidadania às pessoas. O Tribunal dará total apoio à realização do grande casamento comunitário a ser realizado em novembro, em João Pessoa”, acrescentou Fred Coutinho.
A presidente da Aemp, Nalva Coutinho, informou que o casamento comunitário entrará no calendário de eventos da AEMP, o que significa dizer que, a partir deste ano, será realizado anualmente. “A Aemp já tinha a ideia de realizar um casamento comunitário; um evento grande. Agora chegou a oportunidade, a partir da parceria com a Arpen e a Anoreg, com o apoio do Tribunal de Justiça”, explicou a gestora.
Já a presidente da Arpen, Viviane Braga, informou que a associação é a idealizadora do Casamento Cidadão e, por meio do projeto, realiza casamento comunitário, porém, de porte modesto. “Agora, com a parceria, a cerimônia tomará outra proporção”, declarou.
Viviane Braga acrescentou que Arpen está participando como madrinha do evento. “A Arpen atua com a aplicação da cidadania às pessoas carentes. A associação será responsável por ressarcir os registradores civis para que estes possam viabilizar o casamento”, finalizou.
Assessoria TJPB