Em nota, Cícero defende autonomia do TRE-PB sobre tropas federais e lamenta ataques à imagem da Capital

O prefeito de João Pessoa e candidato à reeleição pelo Progressistas, Cícero Lucena, emitiu nota nesta quarta-feira (11) sobre o anúncio do pedido do uso de tropas federais na segurança do pleito eleitoral em João Pessoa, feito pelos três principais adversários na disputa pela Prefeitura da Capital, Luciano Cartaxo (PT), Marcelo Queiroga (PL) e Ruy Carneiro (Podemos).

Cícero afirmou acatar a decisão, seja ela qual for, do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB), que deve ter sua autonomia respeitada e defendida.

O prefeito lamentou que, unidos, os adversários atuem no sentido de macular a imagem dele e da cidade de João Pessoa.

Confira a nota:

“Amigas e amigos de João Pessoa, mais uma vez nossos adversários tentam manchar minha imagem e, pior, a imagem da nossa cidade. João Pessoa é morada de um povo pacífico e ordeiro, uma terra de gente de bem, onde todas as eleições sempre foram tranquilas.

Lamento profundamente que, em vez de debater propostas para o futuro de nossa cidade, nossos adversários tenham se unido para um festival de preconceito, mentiras e ataques às instituições.

Minha história é de paz e respeito ao povo da nossa cidade. É fundamental esclarecer que a competência sobre a vinda de tropas especiais cabe à Justiça Eleitoral, e não aos candidatos, e eu respeito a autonomia do TRE.

Como gestor, inclusive, já encaminhei ao Tribunal minha disposição de garantir transporte gratuito no dia da eleição para que todos os eleitores tenham a oportunidade de votar de forma livre e independente.

Eu defendo, e sempre defenderei, eleições limpas, sem fake news, com respeito ao resultado e à democracia.

É isso que João Pessoa merece.”

Entenda o caso
Nesta quarta-feira, durante coletiva de imprensa em um hotel na orla do bairro de Manaíra, Cartaxo, Queiroga e Ruy denunciaram a influência do crime nas eleições municipais da Capital e solicitaram a presença de tropas federais no pleito.

Os três candidatos relataram ter dificuldade em realizar atividades de campanha em alguns pontos da cidade e atribuíram a situação a ações do crime organizado.

com WSCOM

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